terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Artigo
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA
O desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem duvida em um ambiente social, afirma Emília Ferreiro no seu livro Alfabetização em Processo (2007, p.22).
Porém, as crianças não percebem, em suas práticas sociais, as informações passivamente. Elas transformam o conteúdo recebido no momento de registrar as informações. Dependendo das informações fornecidas pelo ambiente social, o desenvolvimento do conhecimento especifico em relação a aquisição da leitura e escrita, tem seus altos e baixos. Nesse processo considera-se que as primeiras tentativas da criança em produzir a escrita do adulto, que para ela é desconhecida, elas usam esquemas com várias possibilidades para começarem a ler e escrever.
A aquisição da leitura e escrita é considerado pela escola um ponto importante a ser alcançado pela s crianças. Esse processo se inicia no convívio social e familiar, antes mesmo, dela freqüentar uma escola.
Sendo a escrita o processo de transferência da forma sonora da fala para forma gráfica. Todas as crianças têm a possibilidade de aprender a ler e escrever. Esse aprendizado depende do contexto social de cada uma. A criança que convive socialmente com pessoas letradas e tem acesso a suportes de textos variados, tem mais preparo para o desenvolvimento dos níveis de leitura e escrita do que a criança que não tem oportunidade de estar com os textos que circulam socialmente.
As crianças constroem suas hipótese de leitura e escrita e criam estratégias para fazê-los, o que não nos permite pensar que elas estejam mentalmente atrasadas, pois esse processo de aquisição da leitura e escrita é lento para uns e outros não.
Para que essa aprendizagem ocorra com sucesso é necessário que a escola organize trabalhos educativos, considerando a interação entre crianças propiciando situações diversas para promover a aprendizagem. Quanto ao adulto na construção do processo de aquisição da leitura e escrita passa pelos mesmos estágios que a criança, ou seja, vai construindo o conhecimento de que a língua escrita é a representação da fala.
Embora o adulto resida em zona urbana, onde a língua escrita está à mostra em quase todos lugares, ele não consegue apresentar suas idéias e hipóteses sobre a escrita. No entanto quando chega à escola já superou o nível pré-silábico, pois tem muito claro que se escreve com letras e qual é a função social da escrita.
O seu conhecimento prévio sua experiência de vida são muito importantes na aprendizagem, mas, mesmo com o seu conhecimento de mundo, o adulto aprendiz, passa pelos níveis, criando suas hipóteses a respeito do código da escrita da língua.
Às vezes esse processo é mais longo para o adulto, pois este já viveu situações de comprovações de que ele não é alfabetizado e isso lhe dá “consciência de que não sabe”, tornando-o incapaz de demonstrar suas hipóteses de leitura e escrita antes de saber ler.
Sugere-se, que na aprendizagem, tanto da criança como do jovem e adulto, seja proposta atividade de respostas havendo um suporte de estratégias diferentes para cada nível.
Programa de Formação de Professores Alfabetizadores
O desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem duvida em um ambiente social, afirma Emília Ferreiro no seu livro Alfabetização em Processo (2007, p.22).
Porém, as crianças não percebem, em suas práticas sociais, as informações passivamente. Elas transformam o conteúdo recebido no momento de registrar as informações. Dependendo das informações fornecidas pelo ambiente social, o desenvolvimento do conhecimento especifico em relação a aquisição da leitura e escrita, tem seus altos e baixos. Nesse processo considera-se que as primeiras tentativas da criança em produzir a escrita do adulto, que para ela é desconhecida, elas usam esquemas com várias possibilidades para começarem a ler e escrever.
A aquisição da leitura e escrita é considerado pela escola um ponto importante a ser alcançado pela s crianças. Esse processo se inicia no convívio social e familiar, antes mesmo, dela freqüentar uma escola.
Sendo a escrita o processo de transferência da forma sonora da fala para forma gráfica. Todas as crianças têm a possibilidade de aprender a ler e escrever. Esse aprendizado depende do contexto social de cada uma. A criança que convive socialmente com pessoas letradas e tem acesso a suportes de textos variados, tem mais preparo para o desenvolvimento dos níveis de leitura e escrita do que a criança que não tem oportunidade de estar com os textos que circulam socialmente.
As crianças constroem suas hipótese de leitura e escrita e criam estratégias para fazê-los, o que não nos permite pensar que elas estejam mentalmente atrasadas, pois esse processo de aquisição da leitura e escrita é lento para uns e outros não.
Para que essa aprendizagem ocorra com sucesso é necessário que a escola organize trabalhos educativos, considerando a interação entre crianças propiciando situações diversas para promover a aprendizagem. Quanto ao adulto na construção do processo de aquisição da leitura e escrita passa pelos mesmos estágios que a criança, ou seja, vai construindo o conhecimento de que a língua escrita é a representação da fala.
Embora o adulto resida em zona urbana, onde a língua escrita está à mostra em quase todos lugares, ele não consegue apresentar suas idéias e hipóteses sobre a escrita. No entanto quando chega à escola já superou o nível pré-silábico, pois tem muito claro que se escreve com letras e qual é a função social da escrita.
O seu conhecimento prévio sua experiência de vida são muito importantes na aprendizagem, mas, mesmo com o seu conhecimento de mundo, o adulto aprendiz, passa pelos níveis, criando suas hipóteses a respeito do código da escrita da língua.
Às vezes esse processo é mais longo para o adulto, pois este já viveu situações de comprovações de que ele não é alfabetizado e isso lhe dá “consciência de que não sabe”, tornando-o incapaz de demonstrar suas hipóteses de leitura e escrita antes de saber ler.
Sugere-se, que na aprendizagem, tanto da criança como do jovem e adulto, seja proposta atividade de respostas havendo um suporte de estratégias diferentes para cada nível.
Programa de Formação de Professores Alfabetizadores
Autoras:
Edilma Mendes Rodrigues
Eudenete Sousa Lima de Oliveira
Irislene da Silva Oliveira
Maria Antonia Sousa Santos Silva
Teresinha Moreira de Aquino
Eudenete Sousa Lima de Oliveira
Irislene da Silva Oliveira
Maria Antonia Sousa Santos Silva
Teresinha Moreira de Aquino
domingo, 25 de abril de 2010
Projeto Borboletas
CMEI NOSSA SENHORA DA PAZ
TURMA: 2º PERÍODO A
PROFª.: EDILMA MENDES
1. TEMA
A Metamorfose da Borboleta
2. JUSTIFICATIVA:
O currículo da Educação Infantil precisa se apoiar em projetos que nasçam da curiosidade e dos questionamentos feitos pelas próprias crianças. A maioria delas brincam com maior freqüência em área livre o que as coloca em contato com pequenos animais no entorno da Escola e também em suas residências uma vez que a maioria dos estudantes moram em casas com quintais.
Diante deste maior contato com a natureza, é comum surgirem lagartas e borboletas. As primeiras causam certo medo e a segunda profunda admiração. Talvez porque as borboletas sejam coloridas, ou mesmo por representarem a liberdade do vôo, as crianças as utilizem no seu cotidiano, principalmente em seus desenhos e histórias.
As borboletas, animais de grande importância no ecossitema deste planeta, apresentam uma fragilidade que despertam o cuidado e a admiração em todos. No entanto com as lagartas não há o mesmo sentimento.
Pretende-se com este projeto, portanto, estudar mais este assunto através de poesia onde as crianças possam conhecer as borboletas pela sua beleza e importância como ser vivo no Planeta Terra.
3. OBJETIVOS
- Entender a metamorfose da borboleta;
- Diferenciar poesia de outros tipos de textos;
- Conhecer diversas cores entre as borboletas;
- Desenvolver habilidades motoras através do recorte e colagem.
4. A VIDA DAS BORBOLETAS
A borboleta é o símbolo da Páscoa, porque o processo de transformação pelo qual passa se parece com a história da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
A vida das borboletas começa com os ovinhos. Uma borboleta é capaz de por até 500 ovos, do tamanho da cabeça de um alfinete. Depois de por os ovos, a borboleta morre.
Do ovo, posto numa folha de árvore, nasce uma pequena larva que se alimenta comendo as folhas onde se encontra. A medida que vai comendo, vai crescendo, até transformar-se numa lagarta que começa a produzir fios de seda parecidos com uma teia de aranha. Um por um ela vai tecendo esses fios até formar um casulo que fica pendurado num galho.
A lagarta fica dentro desse casulo, que mais parece uma folha seca e morta, pendurada, pronta para cair. Durante este período, ela vai se transformando, até que após duas ou três semanas, algo estranho começa a acontecer. O casulo vai sendo rompido, e dali sai uma linda borboleta, movendo todas as partes do seu corpo, para conseguir se libertar.
A lagarta enquanto estava encolhida em seu casulo, deixou-se transformar numa borboleta para começar a vida.
A borboleta, bela, colorida, cheia de vida vai como que em forma de dança, voando de flor em flor, misturando-se com o colorido e a vida das flores. Como se não bastasse à vida que ela representa, ainda promove a vida, pois na dança, a procura do néctar, a borboleta facilita o contato entre as plantas, realizando a polinização.
As borboletas são classificadas de acordo com a hora habitual de vôo (diurnas, crepusculares e noturnas).
A única borboleta de criação é a do bicho-da-seda; mas muitas borboletas se tornam úteis, quando adultas, favorecem a polinização das flores.
5. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA
- A metamorfose da borboleta com texto e imagens;
- Autobiografia da borboleta;
- Conhecer a poesia (rimas);
- Discriminar diferentes cores ( Recorte/colagem com papel colorido);
REFERÊNCIAS
COELHO, Geslie;ANDREOTTI, Miriam. Ciências Naturais: Ensinfo Fundamental 3º série. 1.ed.São Paulo: Moderna. 2004. (p. 125)
SANSON, Josiane Maria de Souza [et al]. Idéias em Contexto: Educação Infantil: vol 2: Linguagem, matemática, natureza e sociedade. São Paulo: Editora do Brasil, 2007. (p.68).
A Metamorfose da Borboleta
2. JUSTIFICATIVA:
O currículo da Educação Infantil precisa se apoiar em projetos que nasçam da curiosidade e dos questionamentos feitos pelas próprias crianças. A maioria delas brincam com maior freqüência em área livre o que as coloca em contato com pequenos animais no entorno da Escola e também em suas residências uma vez que a maioria dos estudantes moram em casas com quintais.
Diante deste maior contato com a natureza, é comum surgirem lagartas e borboletas. As primeiras causam certo medo e a segunda profunda admiração. Talvez porque as borboletas sejam coloridas, ou mesmo por representarem a liberdade do vôo, as crianças as utilizem no seu cotidiano, principalmente em seus desenhos e histórias.
As borboletas, animais de grande importância no ecossitema deste planeta, apresentam uma fragilidade que despertam o cuidado e a admiração em todos. No entanto com as lagartas não há o mesmo sentimento.
Pretende-se com este projeto, portanto, estudar mais este assunto através de poesia onde as crianças possam conhecer as borboletas pela sua beleza e importância como ser vivo no Planeta Terra.
3. OBJETIVOS
- Entender a metamorfose da borboleta;
- Diferenciar poesia de outros tipos de textos;
- Conhecer diversas cores entre as borboletas;
- Desenvolver habilidades motoras através do recorte e colagem.
4. A VIDA DAS BORBOLETAS
A borboleta é o símbolo da Páscoa, porque o processo de transformação pelo qual passa se parece com a história da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
A vida das borboletas começa com os ovinhos. Uma borboleta é capaz de por até 500 ovos, do tamanho da cabeça de um alfinete. Depois de por os ovos, a borboleta morre.
Do ovo, posto numa folha de árvore, nasce uma pequena larva que se alimenta comendo as folhas onde se encontra. A medida que vai comendo, vai crescendo, até transformar-se numa lagarta que começa a produzir fios de seda parecidos com uma teia de aranha. Um por um ela vai tecendo esses fios até formar um casulo que fica pendurado num galho.
A lagarta fica dentro desse casulo, que mais parece uma folha seca e morta, pendurada, pronta para cair. Durante este período, ela vai se transformando, até que após duas ou três semanas, algo estranho começa a acontecer. O casulo vai sendo rompido, e dali sai uma linda borboleta, movendo todas as partes do seu corpo, para conseguir se libertar.
A lagarta enquanto estava encolhida em seu casulo, deixou-se transformar numa borboleta para começar a vida.
A borboleta, bela, colorida, cheia de vida vai como que em forma de dança, voando de flor em flor, misturando-se com o colorido e a vida das flores. Como se não bastasse à vida que ela representa, ainda promove a vida, pois na dança, a procura do néctar, a borboleta facilita o contato entre as plantas, realizando a polinização.
As borboletas são classificadas de acordo com a hora habitual de vôo (diurnas, crepusculares e noturnas).
A única borboleta de criação é a do bicho-da-seda; mas muitas borboletas se tornam úteis, quando adultas, favorecem a polinização das flores.
5. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA
- A metamorfose da borboleta com texto e imagens;
- Autobiografia da borboleta;
- Conhecer a poesia (rimas);
- Discriminar diferentes cores ( Recorte/colagem com papel colorido);
REFERÊNCIAS
COELHO, Geslie;ANDREOTTI, Miriam. Ciências Naturais: Ensinfo Fundamental 3º série. 1.ed.São Paulo: Moderna. 2004. (p. 125)
SANSON, Josiane Maria de Souza [et al]. Idéias em Contexto: Educação Infantil: vol 2: Linguagem, matemática, natureza e sociedade. São Paulo: Editora do Brasil, 2007. (p.68).
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